É imprescindível que um dos problemas permeadores da sociedade pós-moderna é o consumismo não sustentável. Em virtude da revolução industrial, e consequente consolidação do capitalismo, ocorridos no século XVIII, a população, consumista nata, coloca-se a produzir mais e mais dejetos, o que causa imensuráveis danos ao meio ambiente. Visto que a sociedade, altamente manipulada pelos meios midiáticos, coloca-se a consumir em massa, e com isso dá-se o aumento de resíduos na mesma proporção. Uma vez que tem-se a produção exacerbada do lixo mas não há políticas públicas que visem a sustentabilidade, o meio ambiente é altamente prejudicado, a exemplo da poluição dos mananciais. Ademais, crianças e adolescentes acabam sendo o principal alvo do capitalismo contemporâneo. Visto que se encontram ainda em processo de formação, o marketing utilizam-os como artifício para levar os pais a comprarem utensílios, muitas vezes, desnecessários. Torna-se evidente, portanto, que a problemática da sustentabilidade e consumismo abrange dimensões maiores do que se imagina. Dessa forma, cabe ao Governo promover políticas públicas que visem o consumo sustentável, como, por exemplo, no Japão, onde as pessoas disponibilizam na porta de suas casa os produtos que não usam mais, mas que possam servir a outras.