Essencialmente, a forma deduzida do contexto histórico e sociocultural permite as relações do capitalismo até chegar ao consumo brasileiro. Visto que,a Revolução Industrial do século XVIII realiza os processos industrias formulados,que introduz a chegada do transporte em massa.Apesar de,o aumento de produções faz por consequências o barateamento dos produtos,para que a sociedade possa consumir sem intervenção da crise econômica. Em primeira analise,a participação dos cidadãos no Brasil possibilita que o Governo possa estabelecer um forma limitante ao controle do consumismo.Relativamente o consumo responde as motivações profundas, as crenças sociais que expressa seu próprio estilo de vida,onde acabam afetando o psicológico da pessoa.É notório que, as relações de "comprar",submetem a questão de adquirir o produto em qual seja a sua condição financeira. Além disso,uma maneira de incluir o consumismo é a questão da mídia que torna de fato um agente manipulador.Assim com o avanço tecnológico, a melhoria dos meios industrias trouxeram para sociedade uma forma fixa de chamar atenção do público-alvo."É de natureza do comércio tornar úteis coisas supérfluas e necessárias as coisas úteis.",para Montesqueieu o comércio seria praticamente um aprendizado do consumo.Em justa ação,a presença do consumismo infantil,remete que as crianças está sendo influenciada pela mídia,subestimando os seus pais a comprar o objeto "desejado". Torna-se evidente,portanto,que essa forma de não monitorar o consumo familiar ou individual pode ocasionar crises futuramente.No entanto,urge remeter que os incentivos escolares trazem para o aluno um aprendizado,para que o indivíduo possa saber manter o uso do consumo entre suas relações familiares. Em transtorno consumista,a pessoa que têm esse "mau'' necessita de um campo psicossocial.