Com o melhoramento de vida, principalmente da classe média o consumismo no Brasil aumentou exponencialmente, tornando-se em alguns casos algo doentio. Além disso, após os eventos da Revolução Industrial, os processos de produção e circulação de bens foram agilizados. Essas informações revela um grave problema social de múltiplas causas, as quais precisam ser combatidas com urgência. Com o desenvolvimento econômico, da produção e da publicidade, as distâncias de classes foram diminuindo: crianças pobres e ricas com o mesmo brinquedo, adultos de classes sociais distintas tem as mesmas vontades. Soma-se a isso o combate a ansiedade através da compra, concluindo-se que se trata de uma compulsão aderido a um mundo doentio no qual somos bombardeados e rotulados o tempo todo por meio de propagandas. Tudo isso revela a criação e valorização social de padrões e comportamentos em que inúmeras pessoas investem seus esforços para adquirir bens que não necessitam. O Brasil está passando por uma crise econômica que vem afetando muito o mercado de trabalho, ou seja, ouve uma diminuição do número de emprego, e muitas pessoas ficaram desempregados, então esse é o momento para criar nas pessoas o hábito da educação financeiras. Ademais, o percentual das pessoas que planejam suas compras no Brasil é de menos de 15% da população. Esses são problemas que mostram a importância do controle de gastos. Conforme afirmou Platão, o importante não é viver, mas viver bem. assim cabe ao cidadão saber fazer o controle da suas finanças não comprando coisas sem utilidade ou seja sem necessidade. Também é importante que os pais capacitem as crianças e adolescentes a fazer o melhor uso do dinheiro e dos recursos, mostrando para eles a importância de controlar os gastos, quebrando assim a cultura do consumismo.E as escolas com o dever de fornecer a matéria de educação financeiras e administração para desde pequeno reconhecer a importância do planejamento financeiro.