Enviada em: 08/04/2018

Em 1990 no governo de Fernando Collor de Mello, houve a abertura comercial brasileira. A queda dos preços associada à elevação da renda dos consumidores e a volta do crédito levou à explosão do consumo. Neste ínterim, o hábito associado ao consumo além do necessário, fez surgir inexoravelmente vários problemas sociais, endividamento, acentuação da segregação social e doenças relacionadas ao consumismo.      Atualmente, com o aumento da oferta de crédito e a influência do marketing, o consumismo se torna uma realidade da maioria das famílias brasileiras. Depois de um dia exaustivo de trabalho, muitas pessoas consomem de forma inconsciente como uma forma de aliviar o estresse ou simplesmente consumir para pertencer a um grupo seleto de pessoas.                Ademais, a falta de educação financeira torna as pessoas cada vez mais endividadas, deixando-as propensas a transtornos psicológicos, como crises de ansiedade, episódios de depressão, ataque de pânico, etc.   Visando minimizar e erradicar o consumismo na sociedade brasileira, o Ministério da educação deve incluir em parâmetros curriculares nacionais de séries de Ensino Fundamental ll, conceitos de educação financeira, a partir de palestras sobre os recursos manipuladores usados pela mídia, e consumo consciente, assim a criança e a escola podem mudar o hábito de consumo familiar.