Enviada em: 29/10/2018

Desde de Hipócrates, grego considerado pai da medicina, até nosso dias, essa ciência é a principal forma de se trazer bem-estar físico para o ser humano, seja ela em qual área for. No entanto, equívocos médicos são cometidos, muitas vezes, pela falta de profissionais suficientes e por despreparo de muitos desses profissionais que deveriam cuida da melhor forma possível de uma vida.   Pode-se citar, por exemplo, que só no Brasil a mais de 700 mil casos de erros médicos que vão desde de um infecção, por não esterilização de um equipamento corretamente, a cirurgias mal feitas. Levando a refletir sobre a melhor capacitação médica de um agente dessa área, haja vista que muitas instituições de ensino fornecem capacitação com métodos considerados ultrapassados e que não reflete mais a realidade hospitalar.    Outrossim, é que segundo a revista Istoé, há apenas metade de médicos que o Brasil precisa exercendo a função, tendo apenas 300 mil médicos. Portanto, sobrecarregando-os, haja vista que ficam muito mais tempo atendendo e tendo que atender muitos pacientes ao mesmo tempo, sobretudo, nas alas de emergência. Isso faz com que o profissional tenha uma queda no seu rendimento, aumentando o risco de cometer erros médicos.    De acordo com os fatos mencionados, o Ministério da Saúde em consonância com o MEC deve criar uma força tarefa pra fiscalização mais minuciosa de instituições de ensino que estão fora dos padrões das técnicas modernas que supririam melhor a finalidade da função médica. Ademas, faz-se necessário a convocação de concurso para mais profissionais da saúde com investimentos federais já previstos em lei, desconcentrando, indo direto para os caixas dos estados e municípios, especialmente, nos que há uma maior confluência de pacientes. Assim, haverá mais rotação de trabalhadores da saúde, sobrecarregando menos os respectivos profissionais.