Enviada em: 15/08/2019

A justiça tarda e falha.                 Morosidade,excesso de casos e o baixo quadro de funcionários são características que resultam a dificuldade de desenvoltura do poder judiciário.Ademais, segundo o Conselho Nacional de Justiça-CNJ-, no ano de 2018, foram contabilizados mais de 74 milhões de causas , resultando em demora e ineficiência da justiça.                Convém ressaltar, que o grande número de casos em tramite no judiciário, somado ao seu longo tempo de avaliação minuciosa-tendo em vista a aplicação de uma resposta justa- e litigiosidade tem como produto a espera excessiva para chegar ao julgamento.O resultado disso, está na ausência de juricidade quando o cidadão mais precisa, tendo sua resposta muito depois de o necessário.                   Em contra partida a quantidade de causas, a de servidores está bem longe de ser equivalente a sobrecarga que eles obtém, ao tentar solucionar e diminuir o quantitativo.Apesar desta problemática, a outra existente é delegar principalmente ao judiciário a resolução de varáveis altercações, tornando-se um dificultador para o efetivo funcionamento do órgão.                  Destarte, é de suma relevância que o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça somes forças , a fim de que debatam e desenvolvam uma nova proposta do código processual civil incluindo o uso de tecnologias e repartição de responsabilidades para outros órgãos que ofereçam também solução, de forma mais rápida e simples. Garantindo assim, o acesso a justiça a todos que realmente precisam.