Enviada em: 27/08/2019

Promulgado pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito á saúde e ao bem-estar social. No entanto, a imprudência médica impossibilidade o desfrute do direito universal na prática. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.  A Secretaria da Saúde é o fator responsável pela saúde e o bem-estar dos brasileiros. Seria racional acreditar que no Brasil possui um sistema público eficiente. Contudo, a realidade e justamente o oposto e o resultado desse contraste reflete na imprudência de diagnósticos médicos e do sistema operacional dos hospitais. 46% dos erros são cognitivos e do sistema. É indubitável que tais estatísticas permaneça.  É inquestionável aceitar um diagnóstico equivocado, perante tanta tecnologias avançadas colocarem a provar a vida de um paciente, tendo recursos para o advertimento. Na série Sob Pressão, Júlio Andrade que representa Dr: Evandro Moreira, relata as situações críticas de um Médico que trabalha em uma comunidade de baixar renda do Rio de Janeiro, com tão poucos recursos do sistema da-se o melhor de sua profissão para salvar vidas. Diante de tal contexto, cabe avaliar tais recursos que proporciona melhoria do sistema e dos profissionais de saúde.  O Governo deve se mobilizar em disponibilizar aparelhos de exames de tecnologias avançadas para os hospitais, com intuito de proporcionar  melhor certezas para os médicos e pacientes que seus exames estão corretos; Os médicos devem abdicar duas ou mais vezes os mesmos exames em pacientes em situações críticas. A Secretaria da Saúde  deve colocar fiscalização continua nos hospitais, pessoas habilitadas na função de fiscalizar toda operação do sistema de um hospital continuamente, que tenha autoridade de posicionar advertências em meio de dúvidas de diagnósticos etc. Tomando rumo ao que é: Limites entre o erro médico e a responsabilidade criminal, fazendo-se assim, a justiça.