Enviada em: 09/08/2019

Os índios nativos da América do Sul, foram um dos primeiros povos a desenvolver o uso dos "phármacos", ou seja, do uso de ervas e raízes para tratar doenças. Diante disso, com o passar dos séculos, desenvolveu-se a industria farmacêutica e a fabricação de medicamentos em larga escala. Entretanto, percebe-se que a população tem se tornado cada vez mais dependente dos remédios da industria, a ponto de desenvolver vícios.   Segundo Dr Lair Ribeiro, cardiologista, nutrólogo e experiente na área de pesquisas, a industria farmacêutica é criminosa, pois, tem usado o marketing para seduzir a sociedade a dependência total de medicamentos através de promessas milagrosas de cura. Diante desse contexto, é valido ressaltar a União Soviética no domínio do Kremlim Joseph Stalin, onde o mesmo,  usou o poder da propaganda para enganar e levar o povo a acreditar que tudo naquele período ocorria bem.   Além disso, de acordo com pesquisas recentes da revista Veja, no Brasil, o número de pessoas viciadas em medicamentos traja preta - conhecido como pílula da alegria - cresceu 55% em 2016 e 2017 entre os jovens de 15 a 25 anos. Com isso, percebe-se que o maior intuito da industria é o lucro, devido a falta de preocupação com as consequências geradas por isso.   Portanto, o maior perigo da industria farmacêutica provém do marketing. Cabe ao Estado elaborar políticas públicas, por meio do controle da manipulação feita por essas empresas, através de leis que regulamentem o conteúdo da propaganda, proibindo o sensacionalismo. A fim de libertar a sociedade da alienação e da dependência excessiva dos fármacos.