As eleições presidenciais norte-americanas trouxeram um novo fenômeno para o mundo: as Fake News. Noticias falsas sobre a candidata Hillary Clinton foram criadas com o objetiva de difama-la e assim beneficiar sua oposição fazendo-o chegar a vitória. Entretanto, esse problema tem acontecido não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, trazendo consequências severas com clamor a mudanças para solucionar essa questão. Primeiramente, cabe destacar como os brasileiras são consumidores de noticias online. O filme "O abutre" mostra claramente a ideia de "Fake News" quando jornalistas reúnem informações bombásticas sem fontes verdadeiras e mesmo assim lançam para o público, fazendo com que os mesmos repercutam a ideia para poderem lucrar por fim. É de extrema preocupação ver indivíduos compartilharem o que veem sem saber se realmente é verdade aquilo que encontra. Por isso, medidas que possam encerrar esse centro de compartilhação devem ser incitadas. Além disso, a criação de noticias falsas é uma prática recorrentes por políticos e empresas. Esses as fabricam para divulgar informações que os beneficiem e, dessa forma, sejam uma ferramenta para ascensão social e para angariar popularidade. Contudo, em alguns países, como o Brasil, não a lei que vete essa problematização e com isso a pós verdade se torna uma ameaça à população, visto que podem coibir casos de corrupção e favorecer políticos como aconteceu nos Estados Unidos. Dessa forma, torna-se evidente que as "Fake News" são um impasse na era da informação. É necessário, portanto, que o Legislativo, por meio de um projeto de lei em que sancione a criação de um órgão que controle toda e qualquer noticia, punindo todos aqueles que publicarem informações falsas, para que assim as pessoas não se intimidem quando forem compartilhar algo. Assim, em um cenário politico como os do norte-americanos, não haverá qualquer possibilidade de calunia ou difamação com o impedimento dessa problematização que tanto pertuba as pessoas.