De acordo com o geógrafo Milton Santos, "O mundo é formado não só pelo que já existe, mas pelo que pode efetivamente existir", e isto é, relativo com as notícias falsas disseminadas diariamente. As consequências que os comunicados falsos podem gerar, e a veracidade das informações são fatores a serem analisados. Sobretudo, com a intensa Revolução Técnico-científica na qual vivemos, falsas informações são disseminadas ferozmente. Temos como exemplos as publicações nas redes sociais, em que simulam mortes, acidentes, campanhas inexistentes, causando transtornos para indivíduos que, dependendo do contexto, nem estão inseridos. Entretanto, a mídia também é de grande influência, pois, uma vez que algo é exposto ao público, dificilmente tem retorno. Dessa forma, fica evidente que, além de compartilhar notícias verdadeiras, a mídia pode ser falaciosa, trazendo más consequências a 3ª Revolução Industrial. Ademais, não é seguro confiar em informes exorbitantes ou totalmente fora do comum. Há um projeto de lei, para punição de indivíduos que compartilham informações de cunho falso, como: crianças sequestradas para retirada e venda de órgãos, filho do ex-presidente Luís Inácio da Silva dono de empresa de carne famosa e até mesmo eleições, pois, colocam em risco a veracidade de diversas informações, devido à proporção gerada. Destarte, fica claro que é válido e necessário cautela ao ler e propagar avisos, dado que caso lei seja aprovada, a punição é será será uma multa, na qual o capital será revertido para causas ambientais. Portanto, torna-se inequívoco, que as notícias falsas estão de maneira inquestionável presentes no cenário brasileiro. Em suma, é necessário que a mídia analise de modo extremamente rígido os acontecimentos, para quando haver divulgação, não haver nenhum tipo de transtorno aos envolvidos; em consonância a isso, é necessário que o Ministério da justiça aprove o projeto de lei para compartilhamento de anúncios falsos, monitorando as redes, a fim de diminuir promoção de inverdades.