Enviada em: 03/11/2017

A ampliação do acesso a internet aumentou o acesso a mídias sociais, sites de vídeos e aplicativos de mensagens. Hoje basta apertar um botão e algo é compartilhado instantaneamente com inúmeras pessoas. Antes, as informações ficavam limitas aos meios de comunicação tradicionais como jornais impressos e emissoras de tevê. Através de textos ou vídeos, qualquer pessoa pode compartilhar informações, a dificuldade está na analise da veracidade informativa.      Alguns casos de violência e morte por causa de informações equivocas, já foram registrados no Brasil. Em 2016, uma mulher foi acusada de sequestro em uma publicação em uma mídia social, rapidamente a informação foi compartilhada em diversos perfieis. A acusação levou o linchamento e a morte da vítima, mais tarde, descobriram que a informação era falsa.        A politica também sofre de consequências das falsas notícias. Recentemente, Donald Trump, acusou os russos de influenciaram as eleições norte americanas. As mídias sociais, especificamente o facebook, possui um código que mostra ao usuário assuntos e temas que são do seu interesse, ou seja, se uma pessoa aperta o botão curtir em um determinado assunto, a tendencia é que cada vez mais postagens sobre aquele assunto apareça para o usuário. Isso cria uma polarização de lados, e isso é observado principalmente na politica. No Brasil, um exemplo da polarização é o "coxinha" versus o "mortadela".       Falta o hábito de conferir a veracidade da informação, a internet possibilita uma gama fantástica de conhecimento, mas as pessoas tendem a acreditar em informações divulgadas por conhecidos em reder sociais. Informações podem ser confirmadas em meios oficiais e em até, uma simples pesquisa em sites de busca. Torna-se cada vez mais difícil controlar os efeitos das falsas noticias uma vez que até os próprios meios de comunicação tornaram-se inconfiáveis e qualquer pessoa pode compartilhar informações na internet.