Enviada em: 17/01/2018

A veracidade -seja notícias, boatos, rumores e outros- dos fatos é algo a ser questionado não só no presente. Informações falsas vêm ocorrendo desde tempos atrás, através dos diversos meios de comunicação, e dentre as mais presentes e que passam a ser mais "confiantes" a quem houve, estão as que se referem à informalidade, principalmente o uso verbal.       Desde de início de nosso entendimento somos bombardeados por informações diariamente. Sobre política, guerras, crimes, por exemplo. Hoje em dia a notícia não precisa estar em uma mídia conhecida para ser espalhada e acreditada. Essa revolução a qual vivemos, a era dos computadores, facilita o deslizamento de todo tipo de dado, seja ele falso ou não. O problema está tanto de quem é o pioneiro da informação tanto nos que repassam a informação sem algum tipo de verificação.       Na política teve um grande peso, principalmente em época de eleições. O presidente dos Estados Unidos foi alegado estar envolvido em muitas delas, seja positivamente ou negativamente. De fato não só a ele influenciou mas sim a outros. O que é passado como Fake News é acreditado pelos eleitores assim havendo de certa forma uma manipulação dos votos.       Uma reportagem da Globo News levou o telespectador a Macedônia, apesar de não ter começado lá foi considerado um dos centros das Fake News, onde são produzidas. Um desenvolvedor destas notícias foi entrevistado depois de várias tentativas de contato da equipe, um incentivo financeiro foi oferecido. Ele mostrava como as notícias eram produzidas e iam ao ar, utilizando mesmo um celular para isso.       Nem na constituição utiliza-se o termo "acabar completamente", e sim erradicar, então é necessária uma erradicação destas Fake News. Existem meios para o combate, porém depende muito do leitor, ele deve estar atento e checar as informações para ver se estão de acordo. Um controle mais rígido tiraria o livre arbítrio da navegação da internet, o que seria prejudicial aos usuários no geral.