Enviada em: 18/01/2018

A Terceira Revolução Industrial foi considerada a era da transformação tecnológica. Nesse viés, a partir disso, a sociedade desenvolveu-se de modo desenfreado, seja com novas tecnologias ou na celeridade difundida pelas  informações. Hodiernamente, os meios midiáticos têm um papel fundamental na contemporaneidade, apesar disso, esse objetivo está sendo transformado pela busca incessante de audiência por meio do sensacionalismo, surgindo dessa forma, o "Fake News".   Segundo Zygmunt Bauman, na modernidade líquida, os indivíduos possuem um relacionamento efêmero e superficial, ao se comparar com os veículos de comunicação há uma aproximação dessa definição. Pois, tendo em vista que existem diversos meios de captar os dados a serem noticiados - fontes - existem também formas de apresentá-los.     Destarte, é imprescindível  observar sites, jornais e programas televisivos confiáveis, visto que foi notório a participação das notícias falsas na última eleição norte-americana, quando possíveis escândalos da candidata Hillary Clinton vieram à tona, aumentando as chances do candidato e atual presidente Donald Trump, isto é, preponderante para sua eleição.     Entretanto, esse tipo de veiculação exagerada e modificada da original acarreta na alienação da população, já que cria-se um informação não fundamentada, de fácil conhecimento e difusão. Assim, infelizmente, problemas são gerados e oportunidades de falcatruas criadas: acusações injustas de crimes podem ser feitos ao um ser que tem divulgado um foto em rede social ou uma empresa ter  um benefício ao abordar algo que não oferece.       Faz-se necessário, portanto, que o CONAR fiscalize com eficiência e rigor a maioria dos canais da mídia, ou seja, na sua divulgação. E em conjunto com a Justiça Federal montar estratégias de atuação a fim de coibir essa prática que alastra-se na sociedade. Além disso, a população deve ser orientada a observar métodos de segurança e como perceber a confiabilidade de tal informação.