Enviada em: 13/10/2018

Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, econômica e politica é características da "modernidade líquida" vivida no século XX. Todavia, a ostentações é bastante presente na atualidade. Nesse contexto, deve-se analisar o consumismo exacerbado no corpo social e, também, os impactos ambientais gerados.    Nesse sentido, ressalta-se o grande consumismo na sociedade atual. Ainda sob esse ângulo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, é possível perceber que o consumo descontrolado é visto como algo comum, porém, representa uma grande mal para a sociedade e o meio ambiente. Como consequência, os resíduos sólidos produzido pelos compras, muitas vezes, são depositados de maneira incorretas no meio ambiente.    Ademais, atrelado ao consumismo exagerado, salienta-se os problemas ambientais que ocorrem. Nesse viés, a Revoluções Industrias foi um momento na histórias onde sucedeu diversas evoluções no meio industrial, com isso aumentou o desgaste com o meio ambiente como, por exemplo, a poluição de rios, poluição atmosférica, solo e desmatamento de florestas para obtenção de matérias prima.        Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, em parceria com os Governos Municipais, devem incluir na grande curricular o ensino de finanças e ética do consumo, ministradas por economistas e educadores sociais, com intuito de instruir os jovens a ter o consumo equilibrado e que não acarrete em impactos ambientais. Outrossim, cabe ao poder Legislativo, através do Ministério do Meio Ambiente, a elaborar leis que  obriga as industrias a fazer o descarte correto dos resíduos produzidos, bem como a instalação de catalisadores nas chaminés para reduz a poluição que e liberada para o ar, assim como reduzir os desmatamento das florestas nativas nas matas brasileira.