Obsolescência programada é uma tática feita pelas empresas, no que consiste em programar quando determinado objeto vai deixar de ser útil e parar de funcionar, assim sendo substituído por uma nova geração ou nova tecnologia. Com isso, gera um aumento exagerado de consumo e desta forma às empresas lucram, tornando-se um ciclo de quanto mais tecnologias mais dinheiro. Em primeira instância, pode-se pensar nos danos que a obsolescência causa ao meio ambiente. De acordo com um levantamento feito pela ONU, cada ser humano descarta em média, 7 Kg de resíduos eletrônicos todos os anos. Em geral, esse rejeitos são tóxicos causando então poluição nos rios ou também nos aterros que foram depositados, dessa maneira ocasionando doenças em crianças e adultos por conta da quantidade de detritos posto. Sob outro ponto de vista, analisa-se que ao passar do tempo os produtos foram ficando cada vez mais sensíveis, trazendo então a necessidade de descartar e adquirir um novo. Por exemplo, quando a impressora atinge uma certa quantidade de impressões ela para de funcionar, fazendo o consumidor levá-la para o conserto, sendo este muito caro a única opção é descartá-la e comprar outra. Em virtude do que foi dito, para diminuir a chamada obsolescência programada, deve-se consumir com consciência e com a dada realidade do que realmente é necessário e não comprar apenas por impulso para obter a nova geração. Outro passo fundamental é um pouco de discernimento das empresas em pensar não só nos lucros, mas também na vida do meio ambiente que já está sendo degenerado.