Enviada em: 22/10/2017

No que tange aos perigos da obsolescência programada no Brasil, é possível afirmar que após a adoção do capitalismo, por grande parte dos países, houve um aumento na demanda de recursos naturais para a confecção de bens materiais que alimenta o esse sistema. Desde então, a validade dos produtos têm sido fortemente criticadas, contudo, é notável a importância da ocorrência de tal fenômeno para o avanço tecnológico. Nesse sentido, convém à análise dos pontos negativos e positivos dessa questão.    Em primeira análise, é sabido que o meio abiótico - plantas, árvores e algas; é de extrema importância para  a manutenção da vida na terra. Dessa forma, é inadmissível a demasiada extração de organismos fotossintetizantes para a produção de bens materiais, sem a devida reposição; uma vez que essa ação pode promover a extinção da vida na terra. Segundo o geógrafo E. Hobsbawm, a obsolescência tende à se intensificar durante as próximas décadas, visto que é o coração do capitalismo; sistema esse cujo pilar principal é a promoção do consumismo.    Em segunda análise, entretanto, é também sabido que a obsolescência programada contribui com novas equipamentos que permitem aos pesquisadores explorarem a natureza. Segundo a revista Galileu, a descoberta de novos seres em outros planetas já é um fato tangível, e que a atual situação tecnológica humana está corroborando com essa questão. Dessa forma, percebe-se, felizmente, que a pré-validade dos produtos está sustentando pesquisas importantes para o prolongamento da existência da raça humana, uma vez que o planeta terra futuramente será inabitável.    A obsolescência programada, portanto, pode ser mais bem aproveitada, se utilizado com políticas preservacionistas, uma vez que a degradação ambiental tem que ser compensada. Dessa forma cabe ao governo, em seu formato legislativo, reformar as leis ambientais do pais, a fim de fazer com que as industrias plante o dobro da área extraída, além de aplicar sansões pesadas aos que descumprirem a lei.