Enviada em: 22/06/2019

O Ensino à Distância (EaD) no Brasil, não é um advento recente, ele se iniciou através de cartas, progrediu para os meios de comunicação como exemplo o rádio, até alcançar os dias atuais através de computadores, "smatphones", etc.        Com esses avanços tecnológicos, a educação vem desenvolvendo e ampliando as oportunidades para diversas pessoas, uma vez que, a maioria delas são jovem adultos que ao ingressarem no mercado de trabalho, por conseguinte acabam tendo dificuldades de enfrentar a carga horária de um ensino presencial, ou até mesmo optam pela modalidade à distância devido a falta de disponibilidade de uma graduação, um curso técnico, específico que almejam. Todavia, o fácil acesso a esse modelo de educação não exclui do discente as suas responsabilidades como tal.       Além disso, é válido ressaltar que devido a incompreensão dos benefícios do EaD, e a falta de informação persistente por causa do senso comum, o preconceito acaba sendo um dos fatores na maioria do casos que impede o ingresso de muitos interessados na modalidade, onde entende-se que esse modelo de ensino em sua qualidade é inferior as demais presenciais, deste modo, contrapondo a proposta do governo de viabilizar uma boa educação à todos os cidadãos.       Tendo em vista as dificuldades expostas, é necessário que as instituições responsáveis pelo EaD tomem medidas que melhorem a qualidade de informação fornecida e aos possíveis candidatos aos cursos à distância, exigir tais informações. Ademais, compete ao estudante cumprir suas obrigações com a organização escolar para que obtenha um progresso acadêmico positivo e consequentemente se tornar um profissional.