Enviada em: 24/06/2019

A educadora e enfermeira americana Claire Fagin afirma "O conhecimento lhe dará a oportunidade de faze a diferença". Ao analisar o pensamento e relacioná-lo com a educação à distância no Brasil, percebe-se a importância dessa promoção para uma sociedade mais justa e humanizada, porém, é preciso cada vez mais o aperfeiçoamento para que não haja ensino de má qualidade e despreparo no futuro.       A princípio, a preocupação dos críticos é quanto a qualidade do ensino oferecido, argumento esse um tanto defasado pois, o Mec avalia os cursos atribuindo notas de 1 a 5, aonde 4 e 5 reflete a qualidade do ensino frente ao mercado de trabalho. Ademais, os benefícios são evidentes, entre eles a flexibilidade do tempo, valores acessíveis e o acesso maior de pessoas à educação, de acordo com a Associação Brasileira de Educação à distância (ABED), 85% dos estudantes divide o tempo entre estudo e trabalho, o que torna essa opção de curso bastante interessante para esse público.        Além disso, o preparo profissional é algo bem discutido nesse meio, "Ainda há uma certa desconfiança pelo desconhecimento sobre o quanto o curso exige do aluno, diz André Ferragut, gerente de recrutamento da Harys. Fica claro, que para se destacar no mercado o estudante precisa de organização e disciplina, sendo esses os maiores desafios dessa modalidade (EAD).           Infere-se, portanto, que é fundamental a mitigação dos desafios da educação à distância no Brasil. Para que isso ocorra, O Ministério da Educação e Cultura, por meio de avaliações periódicas, deve fiscalizar entidades que oferecem cursos online, além de impor regras como; aulas presenciais obrigatórias e interações com colegas e professores, com objetivo de elevar a qualidade do ensino, para que cada vez mais se faça diferença através do conhecimento como proposto pela educadora Claire Fagin.