Enviada em: 13/08/2019

No Estados Unidos, uma característica/fenômeno marcante é a cultura de "homeschooling", algo semelhante à "estudo em casa/distância". Nele, os pais ensinam, com os recursos disponíveis (como internet, livros ou até professores particulares) as matérias que o filho deveria aprender na escola. Porém, é comum ver em noticiários e relatos sobre os problemas que esse isolamento na juventude causa ao indivíduo ao longo de sua vida, em relação à socialização e convívio em sociedade.       Por outro lado, no Brasil, os planos de um ensino médio à distância  não saíram do papel, pois além de não existirem recursos o suficiente ( como internet acessível a todos, acessibilidade à locais, remuneração de quem ensinaria, etc), o ensino regular - presencial - se tornaria não obrigatório, o que geraria um grande déficit na educação daqueles que não tem condições o suficiente para frequentar a escola, já que, parariam completamente de frequentar a escola ou estudar, caso fosse aceito.       Tal fato acarretaria num futuro com poucos profissionais qualificados e diversas complicações à economia brasileira, visto que, de acordo com a teoria reformista, a falta de reformas sociais - investimento em educação, saúde, tecnologia, etc - gera um desequilíbrio e não desenvolvimento do país, seguindo o caminho contrário do desejado exemplo do Estados Unidos.       Desta forma, para que o Brasil tenha uma base sólida para a educação à distância e sucesso em sua implementação, é essencial que tenha investimento no modelo educacional já existente. Com ajuda do Ministério da Educação e do Governo, o quanto antes invista com apoio moral e físico as instituições, para que no futuro, possa existir a tão sonhada e complicada educação à distância.