Enviada em: 25/08/2019

Na última década, a importância e abrangência da internet vem se expandindo ilimitadamente. Um dos recursos oferecidos virtualmente que vem ganhando maior perspectiva e sendo cada vez mais reconhecido no Brasil, é o ensino à distância. Em 2017, 7 milhões de pessoas já estavam matriculadas em alguma modalidade de EAD.     Essa opção de ensino não presencial acaba ganhando mais notoriedade devido a velocidade da vida contemporânea, onde as pessoas estão constantemente com pressa. Por isso, uma vez que o EAD tem flexibilidade de horários, possibilita que o aluno faça as aulas apenas quando tiver tempo, proposta que atrai muito o público estudantil. Graças a isso, a perspectiva para esta modalidade é que os índices de alunos matriculados cresçam cada vez mais nos próximos anos, se equiparando com o número de alunos do ensino presencial, segundo pesquisa do portal G1.     Entretanto, por ser uma opção de ensino menos burocrática, o EAD é encarado, por muitos, como ineficiente e não recebe tanta credibilidade como o ensino presencial. Porém, mesmo sendo uma forma mais flexível de ensino, o aluno continua tendo suas obrigações, precisando também apresentar resultados.      Infere-se portanto que, para que os desafios da educação à distância no Brasil sejam minimizados, os governos estadual e federal, devem abrir vagas de ensino não presencial em suas instituições de ensino superior, uma vez que estas recebem muita credibilidade e são conhecidas por formar alunos com excelência. Tal medida poderá reduzir o preconceito e disseminar a nova modalidade de ensino, construindo uma imagem positiva sobre o EAD, o que atrairá mais alunos matriculados nesta opção e os índices de pessoas com ensino superior no Brasil cresceriam consideravelmente.