Enviada em: 14/08/2018

"A injustiça em algum lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar." A frase do pastor e ativista Marthin Luther King faz alusão à existência da desigualdade em vários âmbitos, que prejudica o desenvolvimento social. Isso se evidencia bastante neste país, através da pobreza que afeta parte da população. Assim, deve se analisar como esse problema é presente no Brasil.       No que se refere à problemática em questão, pode se tomar como primeiro ponto a ser ressaltado as grandes distorções sociais presentes na sociedade. Esta apresenta, na maioria das vezes, marginalização de parte da sociedade que não possui muitos bens materiais e capital. Tal problema é evidente desde a Revolução Industrial, com a expansão do capitalismo, o dinheiro passou a reger o mundo e concentrar-se apenas em algumas áreas. Isso resulta em sociedades que são pautadas na desigualdade, o que prejudica o desenvolvimento social e educacional de todo o país.       Atrelado à sociedade, nota-se que o Poder Público esquiva-se do problema. Isso porque, embora a Constituição Federal de 1988 garanta igualdade entre a população, o Estado não garante a efetivação de muitas conquistas que constam nessa legislação, pois os interesses socioeconômicos de alguns setores do Governo se sobrepõem à fiscalização das leis. Analogamente, a pobreza fica cada vez mais presente no Brasil, pela distribuição desigual de renda feita pela população em geral.       Outrossim, todos ficam cada vez mais prejudicados com a marginalização e discrepâncias do Brasil. Diante do exposto, nota-se que o impasse e afetado historicamente pela sociedade é pelo Estado. O Governo Federal, portanto, por meio do Ministério da Justiça, deve atuar por meio da implementação de bolsas de auxílio financeriras às populações marginalizadas, por meio de subsídios aplicados na área, com pesquisas feitas por assistentes sociais sobre as populações necessitadas, a fim de amenizar a pobreza no país. Desse modo, a injustiça estudada por Luther King serão, de uma vez, extintas.