Enviada em: 23/03/2019

No decorrer do século XXI, o Brasil aparece figurando a lista das maiores economias mundiais, segundo o ranking da revista Forbes. Entretanto, a extrema pobreza vem aumentando a cada ano decorrente de uma má administração dos recursos públicos e gerando também uma dificuldade no desenvolvimento social, tornando-se um problema de rápida correção. Logo, remediar tais entraves é imprescindível para uma plena harmônia.       Diante desse cenário, de acordo com o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - o Brasil possui atualmente aproximadamente 16 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, esse dado aponta uma educação, moradia e distribuição de renda precária para grande parte dos brasileiros. Em contrapartida, evidencia também o próprio IBGE que a nação brasileira e uma das maiores na arrecadação de cargas tributárias; nesse contexto , à má distribuição de renda entre os Estados por parte da administração tem agravado o quadro da pobreza e percorrendo um caminho diferente do que se vale a Constituição Federal assinada em  1988, que garante a todos uma melhor qualidade de vida.       Ademais, o desenvolvimento social e atrasado, devido a regiões como o Nordeste possuírem os maiores índices de desemprego e ser também a região com o maior número de pessoas abaixo da linha da pobreza. Nesse sentido, o Nordeste tem o pior IDH - Índice de Desenvolvimento Humano- de todo o país, não se encontra um estado dessa região com um IDH superior a qualquer outro estado do Brasil. Inegavelmente, que esses dados colaboram para uma grande diferença de classes sociais, dificultando a melhora em um incremente social dessas pessoas.       Portanto, ações devem ser tomadas com o intuito de melhorar a qualidade de vida da sociedade. Para isso, é fundamental que o Governo Federal - órgão responsável pelo poder executivo- envie uma quantia maior de tributos adquiridos ao longo do ano para os municípios que apresentam os piores IDH criarem através de programas sociais a exemplo o Bolsa Família uma estrutura melhor que ajude a atender a necessidade da população, visando diminuir e acabar com a extrema pobreza. Outrossim, cabe também ao Governo Federal conceder por meio de isenções fiscais benefícios com a finalidade de que as grandes empresas mudem suas instalações para áreas com um alto teor de desemprego com o objetivo de reduzir a falta de oportunidades e aumentar o IDH dessas regiões.