Enviada em: 01/06/2017

O Brasil ainda convive com o problema crônico da pobreza que está cada vez mais aparente na sociedade. Uma parcela da população do País ainda sobrevive em condições sub-humanos e ultimamente vem aumentando  está quantidade, onde seus direitos primordiais estão sendo cerceados, impedindo que tenha uma vida digna.       A Constituição Brasileira, através de seu artigo 3 expõe que um dos seus objetivos é: a erradicação da pobreza e diminuir as desigualdades sociais e regionais. Apesar desta tentativa, o país ainda sofre e muito com a falta de recursos por uma parcela significativa da sociedade. Segundo um recente estudo divulgado pelo Banco Mundial, até o final do corrente ano; existe a possibilidade de até 3,6 milhões de pessoas sejam inseridos nesta realidade, isto é, cerca de 1,5% da população nacional passará a compor esta lamentável situação.       O Governo Federal, há alguns anos vem procurando desenvolver medidas para reduzir este problema. O programa bolsa família é um exemplo desta tentativa. Mas, o que se percebe que medidas como estas, não estão sendo suficientes, para erradicar este problema. Conforme foi exposto no parágrafo anterior, os índices de pobreza no país tem aumentado ultimamente. Dessa forma, novas estratégias deverão ser implementadas o quanto antes, com uma participação mais efetiva de outros setores da sociedade, como por exemplo as empresas para que, em consonância com os governos aumente as ofertas de trabalho.        Assim, deve-se desenvolver novas estratégias para lidar com este realidade que assola uma parte da população nacional. Ter uma economia estável, que possibilite uma oferta maior de empregos, pode ser uma alternativa viável, tendo em vista que os programas assistencialistas disseminados pelo Executivo Nacional não está suprimindo as necessidade da demando do povo brasileiro. Com isto, este exemplo pode ser uma proposta eficaz para caminhar na direção do que a nossa Carta Magna propõe: a erradicação da pobreza.