Enviada em: 04/06/2017

A pobreza coexiste com a má distribuição de renda, no Brasil tal fator é histórico, e iniciou-se com a doação de latifúndios à minoria portuguesa, em 1530. A falta de auxílio educacional do Governo,e a conduta indiferente da sociedade em relação a necessidade de uma qualificação profissional, está diretamente ligado ao atual retrocesso econômico.       Diante disso, o Estado é o vetor que mais recebe responsabilidade sobre esse problema social. A inexistência de estímulos educacionais em território brasileiro é notável. O ensino é a base para a ascensão social, porém, análises sensoriais feitas pelo O Globo, indicam que o gasto governamental com alunos é 3 vezes menor do que com presidiários.       Segundo Imannuel Kant: "O homem é aquilo que  educação faz dele", ou seja, o próprio posicionamento da população é acarretado pela inserção que os mesmos tiveram em âmbito escolar, inserção ao qual é estimulada pelos próprios representantes da Nação.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em primeira instância, o Ministério da Educação deve reformular a matriz escolar, inserindo cargas horárias em que se debata o papel da educação em países desenvolvidos, e como ela contribui para a elevação do IDH; posteriormente, o poder executivo deve iniciar projetos de incentivo ao ingresso escolar e aprovar criação de escolas e faculdades pelo território nacional.