Enviada em: 12/08/2017

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é o décimo primeiro país que mais investe no combate à pobreza. Entretanto, ainda é evidente a predominância dessa e a imprescindível necessidade de combatê-la frente as dificuldades econômicas e administrativas vigentes e herdadas desde o período colonial.       Mesmo com o notório avanço de programas sociais nos últimos anos, como o Bolsa Família, a quantidade de pessoas vivendo na pobreza continua intensa. Pouco mais de 40% das famílias têm renda inferior a 1000R$ (mil reais), segundo dados do Datafolha. Comparado a outros países, essa renda não é proporcional ao alto custo de vida nas demais cidades brasileiras.       Contudo, vale ressaltar que o futuro do país mostra-se previsível. De acordo com o filósofo chinês Confúcio, para  vislumbrar o futuro é necessário estudar o passado. Tendo em vista também, que a pobreza dos habitantes de uma nação está diretamente ligada à sua economia, a conjuntura do Brasil nessa questão não nos dá uma boa perspectiva: como a exemplo da ascensão e declínio da economia  açucareira no Brasil colônia ou a infrutífera tentativa de erradicar a pobreza no regime militar de 64.       Tentar diminuir a miséria no país por completo parece uma tarefa impossível diante o sistema capitalista atual, tanto que nem países do primeiro mundo em centenas de anos conseguiram tal feito com tanta exatidão. Entretanto, há algumas possíveis medidas profiláticas que podem ser tomadas. Como por exemplo, recorrer a ajuda daqueles mesmos países que conseguiram se estabilizar economicamente, de modo que o Brasil possa absorver seus conhecimentos e pôr em prática as ações que deram certo. É importante também, que o poder executivo revise e avalie sua maneira de administrar e juntamente com o setor privado, criar soluções viáveis no combate à miséria.