Enviada em: 17/06/2017

O território brasileiro, desde a independência, sofre com os aspectos administrativos e regulamentares de uma renda igualitária para todos os indivíduos, reflexo dessa má distribuição, a maior parte da população beira as margens da miséria. É indubitável que a proporção de riquezas do país sendo de um para 99, dimensões de pobrezas são esperadas, visto que o capital é acumulativo e enquanto sobra para alguns, falta para outros.   Charles Darwin, em suas teorias sobre como é composto o meio de sobrevivência entre as espécies, inferiu a seleção natural, onde o mais apto sobrevive. Outrossim, no âmbito social os homo-sapiens mais propensos à decadência são aqueles com o menor acúmulo de riquezas, uma vez que uma boa condição financeira proporcionam uma qualidade de vida melhor, com educação e saúde privada.   Segundo o Banco Mundial, o número de pobres vêm aumentando, isso acontece graças à ascensão da tecnologia, que substitui o ser humano por máquinas e agrava o desemprego, e a crise mundial, que afeta o país de forma bruta, causando o aumento elevado dos preços e sem alteração no rendimento salarial. Ademais, o sistema econômico adotado não supre as necessidades de todos os cidadãos, já que o lucro sobrepõe-se a qualquer outra atividade.   Destarte, de acordo com os termos supracitados, conclui-se que as riquezas devem ser distribuídas de maneira mais igualitária , para não haver contrastes imensos em relação ao consumo. Além disso, é necessário aumentar a oferta de empregos no país e melhorar as condições do sistema público, como o reforçamento de merendas escolares e auxílios governamentais que assegurem o cidadão a adquirir o básico perante a lei.