Enviada em: 11/07/2017

É de conhecimento geral que a crise econômica no Brasil afeta a população em geral e principalmente a população pobre. A pobreza elevada é a principal evidência de que a desigualdade social e a concentração de poder no Brasil continua presente.  Ao decorrer da história do Brasil a população menos favorecido sempre foi privada de seus direitos. O dinheiro nas mãos de poucos já não é uma novidade, pois já na república velha os níveis de miséria e pobreza já eram altíssimos.  A má qualidade de vida é uma das consequências para este nível de pobreza. A maior parte da população vive em situações desumanas e em dificuldade para suprir suas necessidades básicas. Tudo isso reflete negativamente no IDH - índice de desenvolvimento humano - do país.  Uma das principais causas de níveis de pobreza tão altos é a distribuição de renda desigual, onde o salário não corresponde aos níveis dos impostos. O desemprego alto também dificulta a luta da população por uma vida melhor. Segundo uma pesquisa do UOL,  46 % da população brasileira ganham até 1.346 reais, analisando esse fato concluímos que esse valor é praticamente insuficiente para atender todas as necessidades de uma família e que 46 % é quase a metade da população do país reforçando assim, que o dinheiro está nas mãos da elite brasileira.  Portanto, é necessário que medidas imediatas sejam criadas. O ministério do desenvolvimento social e combate à fome deve criar medidas como a criação de mais programas sociais que inclua todos que estão na linha de pobreza e em situações vulneráveis. O governo deve combater a concentração de poder, com o aumento do salário mínimo de acordo com o aumento da inflação e criar parcerias com empresas e órgãos para aberturas de novos empregos para diminuir o alto desemprego. É necessário ainda um maior investimento por parte do governo na educação e saúde para melhorar a qualidade de vida da grande população pobre que vive no Brasil.