Enviada em: 13/08/2017

A Constituição Brasileira assegura direitos fundamentais como saúde, educação, alimentação e moradia. Entretanto, problemas sociais, entre eles, a pobreza, têm crescido gradativamente nos últimos anos, sujeitando grande parte da população a condições sub-humanas. Dessa forma, ações precisam ser tomadas para romper o ciclo da pobreza.   Primeiramente, é importante destacar uma das principais raízes agravantes da pobreza, a distribuição desigual de renda. Prova disso é a concentração da riqueza em uma pequena parcela da população, enquanto a maioria, muitas vezes, passam fome, possuem moradias com infraestrutura inadequada, com falta de saneamento básico, água potável e tratamento de esgoto.       Além disso, outro fator existente é a falta de escolaridade que se acentuou nos últimos anos. Jovens e adolescentes têm abandonado os estudos, ingressando no mercado de trabalho precocemente para auxiliarem a família financeiramente. Porém, apesar de ser uma ajuda positiva os efeitos são temporários, contribuindo para formar adultos sem qualificação e, consequentemente, com menores salários, repetindo o ciclo da pobreza.       Em virtude dos fatos mencionados, algumas medidas precisam ser tomadas para atenuar o ciclo da pobreza. Cabe ao Governo Federal o reajuste dos salários e a criação de projetos como o Bolsa Família que venham auxiliar a população desfavorecida. Ademais, o Ministério da Educação (MEC) juntamente com o Estado criem programas que auxiliem os alunos em estado de vulnerabilidade socioeconômica com bolsas-auxílio, incentivando-os a não abandonarem os estudos  em virtude das necessidades.