Enviada em: 17/06/2017

A poluição sonora está presente no cotidiano dos brasileiros. Ela é caracterizada por ruídos capazes de prejudicar a saúde e o bem estar humano. O estresse e problemas no canal auditivo são os principais danos causados por ela. Logo, nota-se um desafio para a saúde coletiva no Brasil: controlar e diminuir a poluição sonora.      Ocorrido principalmente nos centros urbanos, esse tipo de poluição é originado de diversas fontes, como carros de som emissores de propagandas, o trânsito intenso, instrumentos usados em obras de construção civil etc. Quanto maior o número dessas fontes, maior o ruído produzido, consequentemente o organismo humano sofre, pois há um limite de intensidade sonora que o ouvido humano suporta e quando ele é excedido, traz prejuízo à audição, como adquirir a sensação de escutar zumbidos ou, no pior caso, perca total da sensibilidade auditiva.      Entretanto, muitas pessoas ignoram poder adquirir um problema auditivo, já que este não possui impacto imediato, mas sim a longo prazo na vida delas. Mas, esta ignorância, a princípio, enfraquece o combate à poluição sonora, porém as pessoas não deixam de se queixar do barulho. Isto porque, o efeito dos ruídos também causa o transtorno do estresse, advindo de uma dor de cabeça, diminuição da concentração, esforço para falar mais alto ou para escutar algo.       Diante deste cenário, para amenizar os efeitos da poluição sonora, as prefeituras devem investir em órgãos de fiscalização de ambientes ruidosos  para punir, através de uma multa, a pessoa responsável pelo instrumento que causa ruídos de alta intensidade. Outra medida necessária, é a de informar a população a cerca dos danos causados à saúde e isto pode ser alcançado por meio de campanhas educativas promovidas pelos órgãos de saúde pública e privada.