Enviada em: 20/10/2017

Aprovada no dia 7 de fevereiro de 2017 no Senado, entra em vigor a Reforma do Ensino Médio,com o intuito de melhorar o padrão de qualidade do ensino em escolas públicas e padronizar um modelo para todas. Entretanto, isso causou um certo repúdio para a população,pois as mudanças são drásticas, como: o aumento da carga horária e algumas disciplinas fora da grade.  Segundo uma pesquisa realizada pela PNAD, em 2005, 11,1% das pessoas com mais de 15 anos não sabiam ler e escrever. Com isso, tem-se em mente que a educação no Brasil estava precisando de mudanças, talvez não tão radicais assim. Dessa maneira,o fato que causou bastante choque entre os cidadãos foi o aumento da carga horária que passou de 800 para 1400 horas, sendo que alguns destes estudantes não têm condição de estudar em período integral.  Sob outro ponto de vista, a retirada de algumas matérias obrigatórias, como: filosofia e sociologia, trazem algumas malefícios aos estudantes e a população em geral. Dessa forma,  a modificação das matérias acarretará em um deficit na base educacional devido a defasagem no aprendizado básico de outros conteúdos,  e também uma grande preocupação aos que farão vestibular ou Enem nos próximos anos em consequência das poucas matérias bases passadas dentro no ensino médio.  Em virtude do que foi dito, a proposta mais viável para diminuição dos impactos na população, seria a conscientização das pessoas, que ao pesar do período integral o estudante já sai com um curso profissionalizante, isso facilitando emprego e até um currículo mais renomado. O governo poderia dar ênfase na educação e assim explicar os pontos principais das mudanças, como a carga horária aumentada.