Enviada em: 05/09/2018

Nas produções literárias da Segunda Geração Modernista brasileira há um forte regionalismo nordestino e por conseguinte decorre a explanação do dialeto popular e mostrando o vasto leque da Língua Portuguesa, congruente a isso, a cisma linguística ainda é uma disfunção enfrentada no Brasil.         Preliminarmente,consoante a Marcos Bagno, Filólogo brasileiro,  ainda há a sobreposição absoluta da gramática ao discurso público e, desconsiderando o orto, o processo e a cultura inserida, pois é abalizado como errado, seja por sua forma de falar ou por pertencer a outra região.     O preconceito  dar-se de forma sútil em pequenas ações que corroboram com a mantença deste, por exemplo, a falta de compreensão acerca da cultura/linguagem do outro, achincalhado o modo de comunicar do distinto, escancarando ignorância da parte do opressor e, como afirma o filósofo iluminista Voltaire, neste contexto : " o preconceito é a opinião sem conhecimento".       Dessarte, faz-se necessária intervenções, entre elas pode-se destacar:  o debate relativo a hostilidade supracitada, por meio do aumento da carga horária da matéria de variações linguísticas, palestras e workshops em escolas, sendo essa medida realizada pelo Ministério da Educação, a fim de que haja um melhoramento no que tange a discriminação pela guisa que não só atende a norma culta, isto posto a afirmação de Hellen Keler, ativista social do século XX: " O resultado mais sublime da educação é a tolerância".