Intolerância na variação dialética: um grave problema contemporâneo Muitas vezes a diversidade linguística é marcada por uma forte intolerância na população brasileira. O preconceito presente na comunicação entre as pessoas geram graves conflitos, que podem levar a possíveis traumas psicológicos. Quando ocorrem erros gramaticais na escrita e aja alguém para corrigi – lá, no intuito de ensinar a forma culta, não é um problema. Porém ao usar o acordo ortográfico para inferiorizar algum individuo torna-se um transtorno que afeta a vítima, podendo colaborar na intimidação no seu convívio social. Essa situação é bastante recorrente nas escolas, em que, por exemplo, podem gerar o bullying em função forma do colega em falar ou escrever; condutas que trazem um mau aprendizado e leva a possíveis constrangimentos ao relaciona-se com as pessoas ao redor. O desrespeito entre as variações regionais dos estados brasileiros persistem no cotidiano atual. Uma marca bastante vista dessa falta de tolerância é entre os povos das regiões sudeste/ sul e do nordeste. Quando há ocasiões de migrações nesses lugares, são recorrentes discórdia pelo contraste dos sotaques e as gírias. As conseqüências desses embates são várias, entre elas as inimizades no meio profissional; agressões verbais (e às vezes físicas) entre indivíduos. A intolerância na variação dialética necessita de alguns cuidados para uma possível melhora. É papel das instituições de educação junto com os pais repassar aos jovens sobre as boas condutas perante seus semelhantes, sem julgamentos na maneira de comunicação do outro. Para isso é necessário que nas aulas de sociologia/filosofia adquira diariamente diálogos com os alunos sobre os preconceitos linguísticos na atualidade; a como e por que deve evitar, e também na prática em casa com os familiares. O respeito treinado tanto nas escolas como em casa, no dia a dia, colabora no melhoramento dos laços afetivos na sociedade.