O preconceito linguístico é qualquer sentimento de hostilidade contra alguém com uma variação diferente da língua, essas diferenças de linguagem são comuns no Brasil. Porém, com com baixa educação e ignorância, a opinião antecipada negativa contra um certo grupo aumenta, em especial os comentários aos indivíduos de origem nordestino. O território brasileiro foi ocupado por diferentes povos de diversas origens, essa diversidade influenciou em grandes diferenças da língua portuguesa dentro do Brasil. Em regiões isoladas das educação adequada da gramática, os indivíduos têm os dialetos locais como linguagem culta. Ao sair dessas localizações, entram em contato com pessoas ignorantes ,no sentido de considerar a fala aprendida na escola e em outros ciclos sociais, como o único correto. Esses não se importam em tratar as minorias de uma forma inferior. Nessa situação , os cidadãos advindos de áreas do interior nordestino sofrem bastante com estereótipos dentro dos valores da população no sudeste do país. Em 2010, uma jovem chamada Mayara Petruso publicou uma mensagem ofensiva contra essa minoria social : " nordestino não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino afogado!". Esse discurso de ódio está justificado em uma rotulação negativa dos indivíduos advindos dos noves estados. Eles são tidos como povos de variação linguística inferior, primitivos e mal educados. Fica claro que o Brasil é um país com uma variação da língua oficial ampla em seu território, alguns delas são inferiorizadas por preconceito linguístico com destaque do linguajar nordestino. Assim, a nação necessita de projetos educações nas escolas públicas e particulares a fim de diminuir a ignorância das novas gerações para a linguagem de diferentes segmentos populacionais, um slogan ideal seria "Brasil não tem apenas um português". Um outra política essencial é a ampliação do ensino da gramática culta desde as anos básicas em regiões isoladas, de forma que as crianças aprendem a verdadeira língua portuguesa culta.