Enviada em: 20/07/2018

No que se refere aos preconceitos enfrentados pelos homossexuais que se candidatam à doação de sangue nos hemocentros brasileiro. É algo bastante complexo, porém, digno de esclarecimentos por parte das portarias elaboradas para esse fim. No entanto, cabe a esse público também, buscar na literatura, respostas acerca dos possíveis danos causados aos receptores ,que porventura venham a ser transfundidos com o sangue desses doadores.           É valido salientar, que a portaria 158, do Ministério da Saúde, aborda causas que impedem à aceitação das doações de sangue de homossexuais. Todavia, essas explicações parece não convencê-los, haja vista os relatos de insatisfação expostos na mídia  por candidatos que foram considerados inaptos pelos triadores, -médicos ou enfermeiros- dos hemocentros.    Outrossim, manuais do MS, sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis-IST, expõe de forma objetiva as doenças transmitidas através de transfusões sanguíneas. Dessa forma, os interessados à fazer doacões de hemocomponentes, deverão adquirir um prévio conhecimento sobre os empecilhos da referida portaria. Isto é, pesquisar o modo de transmissão das referidas doenças infecciosas.     Torna-se evidente, portanto, a compreesão e participação dos homossexuais na captação de doadores aptos conforme  legislação do MS, a fim de contribuir com o abastecimento de sangue dos hospitais. Além disso, o Ministério da Educação em parceria com as universidades e escolas de ensino fundamental, devem incluir nas disciplinas de suas grades curriculares, temas relacionados à importância de uma doação voluntárias de sangue com o ojetivo de salvar vidas que depedem de uma boa ação dos indivíduos que apresentem condições de saúde compatível com a realidade exigida pelas autoridades de saúde.