Enviada em: 20/08/2018

Os sistemas representativos tem uma deficência para expressar a democracia por marginalizarem minorias. É o que ocorre com os homossexuais ao serem rejeitados na doação de seu sangue pela sua orientação sexual com a possibilidade de contrairem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Assim, essa restrição dos Homeocentros é vista como preconceituosa e tirânica.   No Brasil, Hemocentros têm a legalização de realizarem essa rejeição. Porém, a Organização Mundial da Saúde alega que não deve ser levado em conta a orientação sexual do candidato. Portanto, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) quer anular essa restrição em razão de seu preconceito e que a qualidade do sangue pode ser controlada por meio do comportamento sexual do candidato no uso de preservativos.    Aliás, o Ministério da Saúde elaborou janelas imunológicas que detectam, no sangue contaminado, os vírus de DSTs após 10 dias graças aos avanços técnicológicos científicos. Entretanto, como esse exame é custoso, países como o Brasil prevalecem na coleta de sangue a partir da orientação sexual e não de comportametos sexuais adequados de doadores quem poderiam salvar até 4 vidas.    Destarte, pode-se firmar que o preconceito pelo sangue de homossexuais pode minimizar ao depender do uso de preservativos pelo grupo e de janelas imonológicas. Isso requer que o governo reorganize seus investimentos para adquirir melhores tecnologias aos sistemas de saúde e de cursos profissionalizantes para a melhor capacitação no atendimento de LGBTs a fim de não discriminar o grupo.