Enviada em: 31/10/2018

Mesmo para a caridade de salvar vidas o preconceito se torna presente em pleno XXI, por uma simples opção sexual. Sendo assim, especialmente os homossexuais enfrentam situações constrangedoras para doar sangue e acabam optando por não doar, por outro lado os hospitais sofrem pela falta de doadores.       Esse preconceito existente acontece, pois, na década de 1980 o vírus HIV causador da AIDS, chegou como epidemia no Brasil sem nenhum tratamento pré existente, levando os infectados a morte. Sendo na grande maioria dos infectados os homossexuais, que desde então sofrem preconceito na doação com perguntas homofóbicas na entrevista de doação, porém vale ressaltar que não são proibidos de doar pelo estatuto.       Outro fator existente é que o artigo quinto da constituição federal nos garante princípio de igualdade. Entretanto não é assim que acontece e esta distinção que profissionais da saúde fazem, apenas por um homem ter relação com o outro, faz com que muitos aptos a doar não doem pela situação que vão enfrentar para fazer algo bom, enquanto por outro lado campanhas são feitas pela falta de doadores.       De acordo com os fatos mencionados entende-se que, o governo federal por meio de campanhas publicitárias deve mostrar a importância do doar sangue, mesmo sendo homossexual para reconquistar quem era doador e quem ainda está em dúvida, para que vejam que não vão passar constrangimento. E o ministério da saúde deve exigir formação continuada de profissionais da saúde para que possam evitar o preconceito e com isso os hospitais não sofrerem com a a falta de doadores.