O preconceito é uma intolerância enfrentada por grupos de pessoas tidas como diferentes. Essas são excluídas e até mesmo envergonhadas em algumas situações, como por exemplo os homossexuais durante a doação de sangue. São proibidos de doarem, caso tenham mantido relação sexual com outro homem. Essa ideia surgiu na década de 80, onde teve o aparecimento da AIDS no Brasil. E o maior número de casos foram registrados em homossexuais. A princípio, todos os anos, em períodos como o final do ano ocorrem campanhas para que as pessoas doem sangue, mas em contrapartida o sangue de homens gays são banidos dos hemocentros. Os mesmos pertencem ao grupo de risco, entretanto não é incluído nesse grupo mulheres que possuem relações anais. Evidenciando assim, o preconceito. Além disso, outro aspecto decisivo nesse cenário é que não há na lei nenhum decreto que proíba a doação de sangue por parte desse grupo. O impedimento pode causar danos psicológicos a quem deseja doar, pois em muitos casos os rapazes embora podendo ajudar não buscam mais contribuir para a melhora da vida de quem necessita, devido a ignorância dos órgãos da saúde. Torna-se evidente, portanto, que os homossexuais são alvos de preconceito por parte da saúde pública. Visando atenuar o impasse, cabe, a Comunidade LGBT denunciar casos de proibição sem que haja uma explicação embasada em pesquisas científicas. Para que atos de intolerância não se tornem frequentes. Ademais, que os meios de comunicação possam se mobilizar levando esse assunto ao conhecimento de todos, para que seja combatido.