A doação de sangue é de grande importância no Brasil e no mundo. Apenas 1,5 dos brasileiros praticam o ato de doar sangue, ocasionando em escassez. Existem milhões de pessoas dispostas a se tornar voluntarias e salvar quatro vidas a cada doação, porém alguns são impossibilitados de doar por conta da sua sexualidade gerando frustração e preconceito ,problema que deve ser solucionado. O vírus HIV é uma doença sexualmente transmissível, e erroneamente associada aos homens homossexuais, por questões ocorridas no século XX, onde o contágio desses era bastante elevado se comparado com o restante das pessoas. Devido a esse fato, os mesmos foram vetados de doar e classificados no grupo de risco estipulado pelo Ministério da Saúde, causando desapontamento e desconforto para quem esta apto a doar além da proibição. Assim como cita o príncipe Nicolau Maquiavel "Os preconceitos têm mais raízes do que os princípios". De acordo com a legislação brasileira homens que tiveram relações sexuais com outros homens ou parceiras sexuais destes, estão impedidos de doar durante durante o período de um ano, oque agrava a escassez de sangue. Entretanto o mesmo não ocorre com mulheres adeptas ao sexo anal, deixando notório o preconceito com a sexualidade e descartando as possíveis formas de adquirir a doença. Portanto, os homossexuais devem poder estar entre possíveis doadores. A fim de erradicar o preconceito com a sexualidade, o Ministério da Saúde deve excluir o artigo que impede essas pessoas de doar, sujeitando-os ao processo padrão sem que passem por decepções relacionadas a sua escolha sexual.