A orientação sexual de homossexuais não é algo atual, se tem relatos da existência desde a pré-histórias, no entanto na idade media iniciou-se a discriminação por parte da igreja, assim com o decorrer dos séculos essa intolerância ganhou força, dessa forma afastando e restringindo o convívio dessas pessoas com a sociedade. Uma das barreiras é a doação de sangue, que segundo uma das portarias do ministério da saúde declara que homens que tem relações sexuais com outros homens não podem doar sangue pelo preceito criado pela sociedade que todos serão soropositivo. A hostilidade criada é fruto de uma sociedade preconceituosa que foi cultivada por pessoas ou conjuntos que tinham muita influencia em suas respectivas décadas, como a igreja, assim disseminando seus ideais hostis as essas pessoas, assim foi criada leis como essa que proíbe a doação de sangue por parte dos homossexuais, que ficam camufladas por terem outras que protegem a integridade de pessoas com essa orientação sexual. Contudo, os homossexuais são praticamente excluídos do meio social por essa parte da sociedade que não os aceitam, marginalizando-os muitas vezes. Os mais jovens acabam não sabendo lidar com essa pressão sofrida contra eles e acabam adquirindo problemas psicológicos. Diante do exposto, o órgão de direitos humanos deve aumentar o rigor das leis que protegem a integridade dessas pessoas para que não se cause transtorno tanto aos mais novos quantos aos que já lutam contra a discriminação sofrida, o mesmo deve rever as leis que ferem com a integridade civil e direitos dos homossexuais, já que eles tem os mesmo direitos de todos.