É importante que o povo reconheça sua cultura, no mais, a importância deste para a população tem sido cada vez mais deixada de lado com o avanço tecnológico. Em 2018, tivemos uma perda significativa com o incêndio no Museu Nacional, no qual, fez com que perdêssemos grandes partes da história que construímos em nosso país. O impacto tecnológico tem gerado grande afastamento no que diz respeito a história passada, em que, tanto a tecnologia quanto a informação eram restritas e pouco repassadas, o povo não gatinhava o que poderia mudar completamente o rumo da população em tão pouquíssimo tempo, assim, mesmo que a história nunca seja deixada de lado, é calculável que a cultura sejam claramente substituídas aos poucos por novos patrimônios. Logo, nas escolas e instituições, pouco se conhece ao certo a cerca de nosso Patrimônio Nacional, é garantido que as perdas são irremuneráveis no que consideramos parte da história. O governo não tem incentivado, por parte do sistema educacional, que desde mais jovens aprendamos a defender nosso patrimônio e a história na qual fomos constituídos, mesmo que, em tão pouco tempo fossemos perder parte dela. No que diz respeito a isso, as instituições tendem à apenas pincelar parte desta história e reforçar, ainda mais, a história recente, fazendo com que tenhamos pouco incentivo em reconhecer pouco de nossa cultura. É preciso que o povo defenda seu patrimônio, o valorizando por completo, e que, haja um governo que busque incentivar o povo a reconhecer a base com que nos formamos, a partir da história. Contudo, mesmo que, com perdas significativamente grandes, é importante que nunca deixemos a história de lado, por isso, o incentivo nas escolas, desde os mais jovens, a conhecer nossa cultura a partir da história e cultura do passado. Com grande melhora na educação, o país poderá, ainda mais, preservar o Patrimônio Nacional histórico cultural e prevalecer a reciprocidade da história que constituímos, em uma nação que o povo se une um pelo outro.