De acordo com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, a obra "os doze profetas" do escultor barroco Aleijadinho tornou-se um patrimônio mundial em 1985. Visto que, a preservação do patrimônio histórico cultural do Brasil torna-se essencial para transmitir a herança cultural da época, a precária manutenção e as constantes vandalizações, causam entraves no que tange a preservação da cultura sólida brasileira. Em primeiro lugar, é importante destacar que, a manutenção dos patrimônios brasileiros ocorrem de forma limitada. Esse fator preconiza altos índices de incêndios em acervos históricos, que funcionam como base para interpretar a trajetória histórica brasileira. Como exemplo, o incêndio no Museu Nacional no Rio de Janeiro em 2018, tal fato ocasionou a destruição de aproximadamente 20 milhões de peças históricas segundo arqueólogos. Desse modo, a carência das preservações fomentam a extinção em massa da cultura solidificada do Brasil. Ademais, presencia-se a ação do vandalismo por parte do tecido social, onde furtos, pichações e depredações se tornam frequentes. Em conformidade com a Secretária Municipal de Conservação e Meio Ambiente, o Rio de Janeiro custeia por volta de 812 milhões por ano à reposição de peças de bronze que são furtadas. Assim sendo, observa-se a defasagem entre verbas aplicadas a furtos de monumentos expostos e a manutenção de prédios e museus que possuem extensa riqueza instrutiva. Em suma, é mister que o Estado tome providências para superar os impasses causados pela escassez da manutenção e vandalismo. Portanto, para conscientizar a sociedade, urge a necessidade de campanhas publicitarias por meio de verbas do Ministério da Cultura (MinC) para informar a sociedade sobre importância da preservação dos patrimônios e para que obras como as de Aleijadinho permaneçam intactas. Assim como, a distribuição igualitária de quantias por parte do (MinC) para prevenir incêndios em museus e assim preservar a cultura histórica do Brasil.