Enviada em: 22/03/2019

Cogita-se que a importância dos cidadãos em enriquecer sua cultura, ter conhecimento sobre as histórias, conflitos e filosofias de seus antepassados não é vista com tanta importância como antigamente. Museus tinham tamanha relevância que frequentemente eram destinos de passeios familiares e escolares.    De início, nota-se que gradativamente visitas aos museus foram caindo... certamente, esse fato foi colaborativo para abandonos com tanto descaso. Dessa forma, se a população estivesse dando maior importância, protestando pelo cuidado de seu Patrimônio Cultural, a visibilidade do problema seria maior.    Todavia, vemos que os museus não foram abandonados apenas por autoridades como também, pelo povo. Pode-se mencionar as mídias; com o alerta frequente de pesquisadores no Museu Nacional, cobrando diariamente uma posição dos prefeitos que foram mudando ao longo dos anos... logo, percebe-se que esse problema vinha de longa data.    Dessa forma, a situação se torna cada vez mais preocupante, onde as futuras gerações terão dificuldade de ter conhecimento das teorias e soluções históricas. O que podem trazer danos, que poderiam ser evitados com o conhecimento das experiências dos povos antigos. Assim, cresce a extinção dos empregos de museólogos e historiadores que são cada vez mais desvalorizados e na verdade, têm grande importância.     Em vista dos argumentos apresentados, seria ideal que o Ministério da Cultura investisse em palestras e passeios educativos nos colégios tornando-os obrigatórios... portanto, é preciso que exista a colaboração e influência dos responsáveis, promovendo a sede do conhecimento.    Entende-se que é necessário, tornar hábito desde criança a se interessar por sua história e enriquecer culturalmente. Para dar o fim à uma sociedade submissa e alienada, onde grande parte têm a vida limitada dentro do celular. Aristóteles dizia "a cultura é o melhor conforto para a velhice."