Enviada em: 25/03/2019

No cenário Nacional, a preservação do patrimônio histórico cultural constitui um grave entreve social. Isso  se deve, sobretudo a falta de investimento do setor público, e também, à negligencia da sociedade. Dessa forma, o país é coagido a administrar, combater e resolver essa problemática.    Em primeiro Plano, cabe destacar que a preservação do patrimônio cultural representa um desafio ao tecido social. A insuficiência de investimentos que garante a manutenção e preservação dos acervos culturais, no Brasil, ocasiona-se um perda de indenidade histórica, como no incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro.  A esse respeito, embora a Constituição Federal de 1988 - norma de maior hierarquia no Sistema Jurídico brasileiro -  assegure o patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, a falta de recursos que tange esse problema, evidencia falhas na manutenção desse direito. Tal realidade infeliz, fortalece críticas sobre a precária ação do país acerca da situação.    Outrossim, torna-se evidente que a negligencia da sociedade e um dos fatores que contribui para o agravamento do problema. nesse sentido, a sociedade não tem uma preparação clara de que a difusão de cultura para o desenvolvimento social, político e econômico do país. Assim, a população acaba deixando de conhecer e valorizar sua história, ficando mais difícil compreender a importância do nosso passado e do nosso presente. Logo, o Estado precisa assumir o seu papel e buscar periodicamente ações que possibilitem e garanta o acesso à cultura de toda a sociedade brasileira.    Portanto, o Governo Federal deve promover investimentos, através de políticas públicas, para melhorar e equipar os patrimônios culturais - segurança, acessibilidade e infraestrutura - com intuito de promover e valorizar o património cultural Nacional. Alem disso, ONGs deve promover projetos em parceria com centros educacionais, a fim de incentivar a visita de  alunos e da sociedade a museus, teatros, monumento.