A preservação do patrimônio histórico cultural brasileiro é um assunto vital. A ascensão do debate a favor da proteção de tal ocorreu em função da destruição de diversos institutos e museus, como o Instituto Butantã, o Museu da Língua Portuguesa, o Memorial da América Latina e, principalmente, o Museu Nacional. Portanto, entender a relevância do patrimônio na economia e os investimentos na cultura é de extrema importância para a resolução da falta de preservação. As consequências sofridas pela perda do patrimônio causam instabilidade. É evidente que a construção da história e cultura do Brasil está profundamente relacionada à identidade do povo. Ademais, tem importância econômica para o pais quando são tratados turismo e visão estrangeira. Por esse motivo, a falta de proteção e investimentos na materialização histórico cultural do patrimônio é um acentuado problema não somente para a identidade populacional, mas também para a economia do país. A negligência governamental sob museus e institutos traz a precariedade desses. Investimentos, públicos ou privados, são vitais para o funcionamento pleno de locais que preservam a História e cultura do local. Dessa forma, a falta de dinheiro do Estado brasileiro gera negligência nos cuidados em relação ao patrimônio nacional. O dinheiro investido na preservação de materiais e locais é de extrema importância para a promoção de eventos que atraem o público e mantém a memória de um povo viva. Em conclusão, o patrimônio histórico cultural enfrenta imensos riscos no país e sua preservação deve ser feita. É de responsabilidade governamental promover investimentos em prédios essenciais para a cultura nacional. Tal medida deve ser feita com o reforço da isenção fiscal para empresas que promovem eventos culturais, expandindo as formas de cultura para contribuições que podem ser transformadas em proteção para prédios em risco. Dessa maneira, a população teria expandidas opções de visita, o que movimenta a economia e encoraja a aplicação de capital a proteção de museus.