Artigos do passado fazem com que o ser humano lembre-se dos erros e acertos de sua existência, como o Centro Histórico de Roma - o coração do antigo Império Romano - que faz a reflexão de que guerras acarretam apenas destruição e não a solução dos problemas contidos. Entretanto, a população brasileira desvaloriza cada vez mais seus Patrimônios históricos e, o maior obstáculo, é a falta da cultura de preservação. Um exemplo explícito da negligência das autoridades e da população (que não cobra a manutenção e preservação dos lugares históricos), ocorreu em 2 de setembro de 2018, quando - de acordo site do G1 - o Museu Nacional do Rio de Janeiro foi incendiado, com um acervo de 20 milhões de itens de suma importância cultural para o Brasil. Sob esse viés, é imprescindível que - com ajuda do Ministério da Educação - as mudanças no aprendizado sobre os Patrimônios históricos e como funcionam, seriam essenciais. Com a maior atribuição de horas nas aulas de história (específicas para esse tema) e passeios organizados nas escolas à museus e centros históricos, faria com que os alunos não apenas lessem o conceito, e sim, presenciassem na prática com os próprios olhos. Em suma, todo lugar que carrega importância social, cultural, econômica e científica é fundamental na formação e transformação do homem. Assim, se ensinados desde criança, a apresentação dos valores da história, agrega conceitos intelectuais que, no futuro, desenvolverão adultos conscientes no assunto previamente dito.