Enviada em: 02/04/2019

Em meados do século XX é criado por Mário de Andrade e outros intelectuais o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) projeto que defendia a preocupação em preservar a identidade histórica e cultural da sociedade brasileira. Hoje, no entanto é quase nula a preocupação em conservar, haja vista que não há investimentos por parte do poder publico, o que acarreta muitas vezes em incêndios e demolições.    O patrimônio histórico é todo lugar que carrega a importância social, cultural, econômica e científica de um determinado grupo. Porém, existe uma grande dificuldade em manter tais edifícios, uma vez que são antigos e precisam periodicamente de manutenção.Todavia esse acompanhamento não é feito devido a falta de investimento, que em virtude disso ocasiona em destruição, como foi o caso do Museu Nacional, residencia em 1808 da corte portuguesa, que foi tomado pelas chamas apresentando uma perda incalculável de mais de 200 anos de história.    Outrossim, a urbanização e a especulação imobiliária torna os custos de conservação ainda mais altos, o que auxilia na negligencia por parte do poder público em ignorar a proteção,como foi o caso da demolição do centro artístico Cearense em 2000 para a construção de um prédio residencial.    Nessa perspectiva, é necessário que seja criado uma ong, no qual artistas juntamente com as secretárias municipais promovam eventos nas praças e que toda a renda seja revestida na preservação e proteção dos patrimônios culturais de cada Cidade que for realizado os eventos, a fim de não serem destruídos pelas chamas ou irem a ruína. Além disso, que as universidades e Ministério da Educação promovam projetos nos cursos de artes, arquitetura e restauração para que os alunos ajudem na restauração dos edifícios. Ademais que essas ongs facam campanhas com cartazes em locias publicos e propagandas a fim de consciencitizar os cidadaos da importancia dos patrimonios culturais para a formação da identidade social.