Alguns Patrimônios Históricos pelo Brasil e pelo mundo vêm sofrendo nas mãos do homem irresponsável. O corte de verbas destinado à preservação destes ameação prédios e monumentos históricos, que levam consigo testemunhas da história local, sendo uma importante ligação entre a população e sua identidade cultural. Em outubro de 2018, no Rio de Janeiro, o Museu Nacional, o mais antigo do país, deve perca incalculável, depois de entrar em chamas. Entre os objetos perdidos, estavam documentos antigos até presentes recebidos por D. Pedro II recebidos de outras nações. A causa do acidente, um mau funcionamento de um aparelho, apenas deixa claro o esquecimento do Museu, no qual faltou verbas para sua manutenção. Preservar um Patrimônio Histórico não é apenas impedir que este seja destruído, é deixar vivo toda a cultura, a identidade de uma determinada região. Consequências de um bom funcionamento de prédios antigos podem afetar na economia, já que atraem turistas para a visita diária, gerando empregos e trazendo desenvolvimento para a região. Para incentivar a proteção de museus, bibliotecas e arquivos brasileiros, foi proposta um Projeto de Lei que busca ampliar recursos destinados à proteção do Patrimônio Histórico e cultural. O Projeto de Lei 10835/18, do Deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), destina parte de doações e patrocínios para apoio de proteção aprovados pelo Ministério de Cultura. Assim, verbas serão destinadas para garantir a manutenção desses patrimônios. Portanto, preservar a história de uma localidade pode beneficiar habitantes de uma região. Para isso, recursos dever ser atribuídos para assegurar a conservação de Patrimônios Históricos. Há a necessidade de veículos de imprensa alertar a população para reivindicar um bom funcionamento de um Patrimônio Cultural e Histórico, preservando a história e a cultura do país.