Uma das melhores formas de conhecer a história de um povo de determinada região é através do registro da memória. Essa memória pode ser exposta por meio de patrimônios, dentre eles cabe citar o histórico cultural. No Brasil, a preservação do patrimônio histórico cultural ainda é vitima do descaso do governo e da população. A princípio, a ineficiente relação entre o ensino brasileiro e as instituições históricas e culturais resulta na formação de um indivíduo com competência somente no conhecimento teórico, sem habilidades para o prático. Sendo assim, as implicações de uma educação que não conhece seus patrimônios desvalorizam a cultura do país. Em segundo lugar, pode-se ressaltar o descumprimento da responsabilidade constitucional do Estado para com os patrimônios. São cada vez mais diminutos os investimentos prestados, por causa dos constantes cortes de gastos e administração de verbas inadequadas. Com a continuação dessa postura sem cuidados, teremos muitas perdas como o incêndio ocorrido no Museu de Língua Portuguesa em São Paulo que o maior prejuízo foi ao patrimônio arquitetônico do prédio já que seus acervos eram em sua maior parte digital e poderiam ser recuperados com cópias de segurança. Desse modo, para que o estado e a população se unam na conservação do patrimônio histórico cultural brasileiro, o governo em parceria com o MEC deve realizar estatísticas dos estados de conservação das instituiçoes históricas, afim de promover a restauraçao dos patrimônios que necessitam de manutenção antes de acontecer alguma tragédia e assim perder parte da história vivida no local. O ministério da educação deve idealizar visitas práticas em locais de patrimônio histórico, de forma que a populaçao tenha mais conhecimento sobre a origem do seu país e consequentemente se envolva mais .