Enviada em: 09/08/2018

No governo de Juscelino Kubitschek, o rodoviarismo foi um dos maiores investimentos em transportes no Brasil. Entretanto, a falta de melhorias no transporte público torna-se um grande obstáculo na vida do cidadão brasileiro. Logo, isso é evidenciado por meio de um sistema de transporte precário, bem como por falta de recursos em ferrovias e hidrovias.  Primordialmente, o Brasil, mesmo possuindo uma vasta extensão territorial, enfrenta problemas no transporte. Nesse sentido, um dos impasses é a superlotação dos veículos públicos. Consequentemente, por falta de investimentos, o transporte público é precarizado e a tarifa cobrada é abusiva. Destarte, o Brasil deveria espelhar-se na China que, de acordo com o site G1, possui um sistema ferroviário como referência para outros países.   Ademais, outro desafio é a falta de recursos destinados à ferrovias e hidrovias. Por conseguinte, de acordo com o jornal Nexo, a greve dos caminhoneiros de 2018 demonstrou a falta de outras alternativas de transporte. Desse modo, ficou claro o quanto o Brasil possui raízes do rodoviarismo de Juscelino. Sendo assim, a locomoção por vias ferroviárias e hidroviárias seria uma forma de diminuir o trânsito em grandes cidades e reduzir a superlotação dos transportes públicos.  Portanto, no que tange à falta de investimentos nos transportes públicos, medidas são necessárias. À vista disso, é dever do Poder Executivo investir no Ministério de Transporte, por meio de maiores verbas, para que a infraestrutura dos veículos possa ser melhorada. Outrossim, é dever do Ministério do Transporte aumentar a frota dos veículos, por meio do aumento da quantidade de veículos em circulação, para que a superlotação seja combatida. Além disso, o Poder Executivo deve investir em ferrovias e hidrovias, por via do aumento da extensão de ferrovias e menos burocracia no transporte de cargas marítimo, com o objetivo de multiplicar as formas de transporte no país.