Enviada em: 05/08/2019

A proteção da Amazônia está comprometida com a política ambiental do atual presidente da república do Brasil. Em alguns países do mundo, discutem-se os avanços do desmatamento em busca de conseguir revertê-los. Diante deste fato, é inacreditável que a maior vegetação do país esteja sendo destruída e o principal causador ser a própria nação. Se essa situação não for minimizada o quanto antes, o Brasil presenciará a extinção de uma das grandes representantes de fauna e flora do mundo.             A política ambiental consiste em reduzir as multas e o monitoramento da Amazônia contra ações ilegais, comprometendo a preservação da floresta. De acordo com o jornal "O Globo", o presidente tem o objetivo de elevar a economia do país com as medidas de impunidade, além de mencionar que esta questão ambiental não está em prioridade. Essa realidade do poder econômico ser o mais importante que a conservação dos recursos naturais, vem da cultura de exploração que se iniciou no século XVI com a chegada dos portugueses no Brasil. É inadmissível que o representante do país libere atos de desmatamento, por interesses lucrativos, que trazem alterações climáticas devido ao elevado aquecimento global e a alarmante destruição da Floresta Amazônica.         O problema é do Brasil, ainda assim, países da Europa se preocupam com essa ameaça ambiental da Amazônia e buscam encontrar uma solução imediata. O jornal “El País” informou que líderes europeus assumiram questões ambientais em suas agendas políticas após serem pressionados por parlamentares e cientistas, além dos debates no Parlamento Europeu cujo o tema foi a questão da Amazônia. Por mais que a Europa demonstre importância, ao contrário do governo brasileiro, é o país que tem que assumir a responsabilidade e prudência. O Fundo Amazônia é um grande apoio por parte do mundo além do acordo entre Mercosul e União Europeia. No entanto, seria viável o presidente brasileiro adotar medidas econômicas que não elimine o verde desta terra.            O Brasil e o mundo presenciam o desmatamento da Amazônia que aumentaram com as novas medidas do presidente. É de extrema urgência que acabe com o corte e queimada das árvores amazônicas através de leis que serão reformuladas pelo Ministério do Meio Ambiente que garantem o monitoramento das áreas, sendo responsável pelo Ibama. Além disso, é preciso que o Ministério da Economia renove o regulamento quanto ao método de aproveitamento dos recursos naturais para a economia do país, reduzindo a exploração da natureza. Com essas mudanças, esta nação é capaz de garantir a existência da Floresta Amazônica por mais anos.